Antonio Fagundes sobre morte de Cesar: "Era por volta do capítulo 80, mas já não sei de mais nada"
Ator fala de seus projetos e se mostra fascinado com personagem de Amor à Vida
O riso de canto de boca de Antonio Fagundes denuncia sua satisfação com os últimos acontecimentos da carreira. Na tevê, ele vem do bom desempenho no remake de Gabriela, exibido no ano passado, e agora se surpreende com as ambiguidades na pele de César, de Amor à Vida. No teatro, já passou pelos principais palcos nacionais com o espetáculo Vermelho, onde divide a cena com seu filho, Bruno.
"Não tenho do que reclamar. São trabalhos que me empolgam. Chega um momento da carreira onde você já fez de tudo um pouco. Então, só me envolvo com o que realmente me dá prazer", analisa, lembrando que também retomou sua relação com o cinema.
Paralelamente ao teatro e à televisão, Fagundes aguarda o lançamento do suspense Quando Eu Era Vivo, longa de Marco Dutra, e ainda será um chefe de polícia em Alemão, de José Eduardo Belmonte.
"Um monte de projetos bons apareceram ao mesmo tempo. Foi e é difícil conciliar tudo, mas não consegui dizer 'não'", conta.
Contratado da Globo desde 1976, quando viveu o prefeito Lua Viana, da versão original de Saramandaia, Fagundes assume que, ao longo do anos, foi se cansando do esquema industrial de novelas.
"Estou gostando de ver que as tramas estão diminuindo de capítulo. Isso é importante para quem faz e quem assiste à tevê", opina o ator, que, até acertar sua participação em Amor à Vida, confessa que esperava ficar um bom tempo longe dos estúdios da Globo, onde, só na última década, participou de sete novelas.
"Apesar de cansativo, o processo de trabalho sempre me interessa", garante Fagundes, que, na contramão de boa parte dos atores, não recorre a complexos laboratórios para compor os tipos que interpreta.
"Ao longo da carreira e da vida, os verdadeiros atores têm como deformação profissional a observação. É isso que faz com que a gente esteja sempre pronto para fazer um personagem", justifica.
Invejado pelos colegas por sua rápida memorização do texto, ele se mostra cada vez mais criterioso com os convites que recebe para a tevê. Uma das principais preocupações do ator mora na equipe com quem vai passar meses trabalhando intensamente. A outra, é claro, está no personagem. E no caso de seu atual papel, Fagundes é categórico ao afirmar que o fato de ir conhecendo novas nuances de César a cada cena o entusiasmou.
"Eu sabia que ele seria o centro de um jogo de poder, que teria alguns casinhos extraconjugais e mistérios do passado. Mas não na proporção que as tramas estão acontecendo", valoriza ele, que, com tantas reviravoltas, não sabe ao certo quando César irá morrer na novela de Walcyr Carrasco.
"Era por volta do capítulo 80, mas já não sei de mais nada", despista.
Geraldo Bessa/PopTevê para O Fuxico
| Foto: Jorge Rodrigues Jorge/ Carta Z Noticias
"Não tenho do que reclamar. São trabalhos que me empolgam. Chega um momento da carreira onde você já fez de tudo um pouco. Então, só me envolvo com o que realmente me dá prazer", analisa, lembrando que também retomou sua relação com o cinema.
Paralelamente ao teatro e à televisão, Fagundes aguarda o lançamento do suspense Quando Eu Era Vivo, longa de Marco Dutra, e ainda será um chefe de polícia em Alemão, de José Eduardo Belmonte.
"Um monte de projetos bons apareceram ao mesmo tempo. Foi e é difícil conciliar tudo, mas não consegui dizer 'não'", conta.
Contratado da Globo desde 1976, quando viveu o prefeito Lua Viana, da versão original de Saramandaia, Fagundes assume que, ao longo do anos, foi se cansando do esquema industrial de novelas.
"Estou gostando de ver que as tramas estão diminuindo de capítulo. Isso é importante para quem faz e quem assiste à tevê", opina o ator, que, até acertar sua participação em Amor à Vida, confessa que esperava ficar um bom tempo longe dos estúdios da Globo, onde, só na última década, participou de sete novelas.
"Apesar de cansativo, o processo de trabalho sempre me interessa", garante Fagundes, que, na contramão de boa parte dos atores, não recorre a complexos laboratórios para compor os tipos que interpreta.
"Ao longo da carreira e da vida, os verdadeiros atores têm como deformação profissional a observação. É isso que faz com que a gente esteja sempre pronto para fazer um personagem", justifica.
Invejado pelos colegas por sua rápida memorização do texto, ele se mostra cada vez mais criterioso com os convites que recebe para a tevê. Uma das principais preocupações do ator mora na equipe com quem vai passar meses trabalhando intensamente. A outra, é claro, está no personagem. E no caso de seu atual papel, Fagundes é categórico ao afirmar que o fato de ir conhecendo novas nuances de César a cada cena o entusiasmou.
"Eu sabia que ele seria o centro de um jogo de poder, que teria alguns casinhos extraconjugais e mistérios do passado. Mas não na proporção que as tramas estão acontecendo", valoriza ele, que, com tantas reviravoltas, não sabe ao certo quando César irá morrer na novela de Walcyr Carrasco.
"Era por volta do capítulo 80, mas já não sei de mais nada", despista.
Geraldo Bessa/PopTevê para O Fuxico
| Foto: Jorge Rodrigues Jorge/ Carta Z Noticias'Sangue bom': Amora beija Bento, que está arrasado por achar que é irmão de Malu
Amora (Sophie Charlotte) não vai perder tempo. Assim que o exame de DNA de Bento (Marco Pigossi) dá positivo e ele se vê obrigado a esquecer Malu (Fernanda Vasconcellos), a it girl ataca novamente e beija o florista. Nos próximos capítulos de "Sangue bom", Amora vai até a casa de Bento animá-lo depois que ele descobre ser irmão de Malu. "Que vida louca, né?... Eu fui adotada pela ex-esposa do seu pai!... E acabei incorporando seu sobrenome... Enquanto, o verdadeiro Campana era você! Bento Campana!", fala Amora.
Bento diz que é engraçado como os caminhos deles vivem se cruzando. "De um jeito ou de outro, a gente sempre acaba se reencontrando... Acho que é isso que chamam de destino, né?...", fala a patricinha, que nota a amoreira torta, com os galhos quebrados. "Não sei. Reguei hoje cedo, ela tava ótima! Mas não se preocupe, não. Uma dose extra de cuidado e carinho, e ela vai ficar forte e viçosa outra vez...", fala l florista. Amora sorri e joga charme: "Um belo tratamento... Que também se aplica a nós dois... Pro nosso amor ficar viçoso... Porque, forte, ele sempre foi!", fala ela, que o beija com paixão.
Delicado, Bento desvencilha-se de Amora. Ele tenta falar, mas a patricinha o cala e se declara. "Eu sei que cê deve tar muito confuso, mas... Foi mais forte que eu... O nosso destino é ficar junto, Bento... Agora eu sei disto... Pode levar dias, semanas ou décadas, não importa... Eu vou te esperar, o tempo que for... Como você me esperou. Se precisar conversar, me liga... Dia ou noite... É só me chamar que eu venho, tá?", fala ela, que lhe dá um beijo no rosto. Ela vai embora e ele, suspira, mexido.
'Sangue bom': Fabinho tenta agredir Bento ao saber que exame de DNA provou que rival é o filho de Plínio
Se Fabinho (Humberto Carrão) quase surta ao descobrir que seu exame de DNA deu negativo, a reação dele vai ser ainda pior quando ele souber que o de Bento (Marco Pigossi) deu positivo. Nos próximos capítulos de "Sangue bom", Natan (Bruno Garcia) conta ele que o florista é o verdadeiro filho de Plínio (Herson Capri) e Fabinho fica desnorteado. O badboy vai à casa de Gilson (Daniel Dantas) e Salma (Louise Cardoso) no momento em que eles, Plínio, Irene (Deborah Evelyn) e Bento estão em torno da mesa posta. "É a primeira refeição desta nova família...", diz o cineasta sem ver que Fabinho os observa. "Pelo visto, eu cheguei na hora boa!", diz o jovem.
Todos se voltam, espantados e, rapidamente, Fabinho pega uma faca de cozinha que está por ali. Fabinho se aproxima de Bento e crava a faca na mesa, junto à mão do rival. "Cê acha que ia se apoderar do que é meu e ficar por isso mesmo?", fala o badboy, irritado. As pessoas ficam assustadas e Plínio pega o celular para chamar a polícia. "Pode ligar pra quem cê quiser! Eu não tenho nada a perder!", dispara Fabinho. Irene pega o celular da mão do cineasta e diz que o garoto não precisa de cadeia e sim de tratamento. Fabinho é irônico: "Ela é tão boazinha, não é?". Cheio de ódio, Plínio manda ele ir embora antes que ele o esgane e o chama de moleque.
Fabinho pergunta se eles estão adorando terem se livrado dele e Plínio dispara: "Você nem imagina como estou aliviado!". Gilson pede que ele se retire de sua casa e Fabinho fala que se acostumou a ser chutado. "Não vem não, que cê foi muito bem tratado nesta casa e, depois, foi criado com todo amor pela dona Margot (Noemi Marinho)", fala Salma. Bento se irrita e vai empurrando-o para fora. "Chega! Cai fora! Ninguém aguenta mais esse teu papo!", fala o florista. Fabinho mostra um corte no braço e pede para ir ao banheiro limpar o machucado. Bento não gosta, mas Salma deixa. Sem que ninguém perceba, Fabinho vai até o quarto de Gilson e rouba folhas de cheque. Depois, ele vai até o quarto de Bento e pega um dinheiro na gaveta dele.
Quando já está fora da casa, ele pega uma enxada para destruir a amoreira que Bento e Amora (Sophie Charlotte) plantaram quando eram crianças. Nesse momento, Irene chega e impede que ele destrua a árvore. Fabinho chora e pede ajuda. Ela diz que faz o que ele quiser, mas que não tem dinheiro. O jovem implora que ela lhe devolva o anel e ela se recusa. "Esquece! Fica aí com teu anel, dá pro teu filhinho querido e me erra!", fala ele, que cruza com Plínio quando vai embora: "E você vá pro inferno com todo teu dinheiro, Plínio Campana!".
'Amor à vida': Alejandra joga Ciça de um penhasco e ameaça matar Paulinha
Nos próximos capítulos de "Amor à vida", Alejandra (Maria Maya) vai mostrar que não é mesmo flor que se cheire. Depois de sequestrar Paulinha (Klara Castanho) e matar um homem na frente da menina para impedir que ele ajude na fuga da garota, a boliviana vai jogar Ciça (Neusa Maria Faro) de um penhasco. Tudo acontece depois que Paullinha convence Ninho (Juliano Cazarré) a dar um passeio na praia e tenta fugir novamente. Alejandra tem certeza que foi a enfermeira quem deu a ideia a Paulinha e tenta matá-la. "Eu sei perfeitamente que foi você, velha maluca, que botou a ideia de fugir na cabeça da Paulinha. Mas se pensa que vai sair dessa, tá muito enganada. Cê tentou me prejudicar. Mas é descartável", diz Alejandra.
Ciça percebe as intenções de Alejandra e fica desesperada. "Pelo amor de Deus, tenha piedade...", implora a enfermeira. Fria, Alejandra ainda debocha: "Tá pensando que me comove? Cê já era". A boliviana empurra Ciça, que cai do penhasco em direção ao mar. Alejandra entra no carro para voltar e não vê um pescador achando a enfermeira desmaiada, toda ensanguentada. Ele a leva para o hospitall e Ciça é entubada. Ao chegar no cativeiro, Alejandra briga com Paulinha, discute com Ninho e ameaça matar a filha do amigo. "Se você cair no papo dessa garota de novo, se me colocar em risco, eu desisto de tudo, Ninho... E dou um jeito na Paulinha como dei na Ciça", fala a morena.
Depois, Alejandra vai provocar Paulinha no quarto em que ela está trancada. "E aí, já tá com saudade da Ciça?", pergunta. A menina quer saber o que ela fez com a enfermeira e Alejandra dispara: "O que eu faço com qualquer pessoa que atrapalha os meus planos. Cê lembra o que aconteceu com o cara da estrada, não lembra?". A filha de Paloma (Paolla Oliveira) e Bruno (Malvino Salvador) fica acuada e a boliviana aproveita: "Pois é, eu vim aqui só pra te avisar que eu não peguei a foto do Bruno à toa. Se tentar fugir de novo, se aprontar mais alguma pra cima de mim, se não fizer direitinho o que eu disser, eu mando dar um jeito no seu pai. Entendeu, garota? Não brinca comigo, porque as minhas brincadeiras são bem mais perigosas que as suas".
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