Época de final de ano, começam as festas de confraternização nas empresas. E uma das brincadeiras mais usadas nessas festas é a do amigo secreto.
Para facilitar a vida das pessoas e evitar que um ganhe um presente mais caro e outro uma pequena “lembrancinha”, convencionou-se estabelecer um valor mínimo para os presentes.
É de bom tom fazer uma pesquisa antes para saber se todos querem e podem participar. E nessa hora nada de impor vontades. Quem, por algum motivo, não pode ou não quer, deve ter seu direito respeitado.
Nem por isso deve ser excluído da festa ou tratado de forma diferente.
Em algumas empresas existe o hábito de cada um fazer uma lista de três ou quatro opções de presentes, visando facilitar a vida de quem vai comprar.
Particularmente não concordo com isso. Presente é presente e deve ser de livre escolha de quem vai dar.
Alguns cuidados devem ser tomados na hora da escolha. Faça isso com carinho e atenção. Procure identificar realmente o que vai agradar a quem vai ser presenteado.
Capriche na apresentação. Lembre que tudo nessa hora é importante, e não apenas o valor do que está embrulhado.
Em cada presente vai um pouco de nós, de nossos sentimentos.
Mais do que um objeto, um presente diz muito sobre nosso caráter, nosso respeito e consideração para com quem vai ser presenteado.
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