7.6.10

Adriana Birolli: 'Adoro o turrão do Dunga'. Veja torcida dos artistas

A poucos dias do início da Copa, algumas figuras da televisão se elas são supersticiosas quando o assunto é seleção brasileira, e se acreditam que a equipe de Dunga vai trazer o hexa da África do Sul. Confira as respostas.

Adriana Birolli, que interpretou a mimada Isabel em "Viver a vida", afirma que acredita em superstição, sim. Ela adora assistir aos jogos com a camisa da seleção, faz questão de ter uma bandeira na mão e fica em frente à televisão "gritando muito".

- Quando não estou usando a camisa da seleção fica preocupado porque acho que isso pode influenciar no resultado - diz a atriz, que aprova o técnico do time canarinho. - Vou torcer muito para que a vitória venha, principalmente pelo orgulho nacional que paira no país depois da Copa quando o Brasil ganha. Faz bem para a autoestima dos brasileiros! E tenho uma simpatia especial pelo Dunga, adora o jeito turrão dele, acha que uma pessoa tem que ter suas convicções e não sucumbir as pressões dos outros.

Já o ator Alexandre Nero, o Gilmar de "Escrito nas estrelas", jura que não apela a crendices. Mas que vai torcer muito por Kaká e cia.

- Eu não tenho superstição para futebol, pelo motivo de não ligar muito se o Brasil vai ganhar ou não. Quando criança, sim, ficava enlouquecido na frente da TV. Gritava, batia nela. Mas isso não significa que eu não goste de futebol, ao contrário. Claro que torço para o Brasil e na hora sempre vai dar um friozinho na barriga, mas hoje me controlo melhor - diz ele, que quer assistir a todos os jogos, inclusive de outras seleções. - Não acho que o Brasil vai ganhar a Copa, mas vou torcer muito.

Uma das apresentadoras do "Saia justa", Mônica Waldvogel faz coro com Nero. Não é supersticiosa e também acha que o Brasil não conquista o hexa. Mas não quer perder uma partida.

- A única coisa de que faço questão é assistir aos jogos com várias pessoas porque é mais divertido. Adoro a algazarra, a emoção, a cerveja, os comentários cretinos, principalmente os das mulheres que entendem patavina do que está acontecendo. Mesmo se estiver no trabalho, sem a cerveja, acho uma delícia partilhar o jogo com os colegas - conta ela, que explica porque não leva muita fé na vitória. - Não estou sentindo uma vibração de vitória. Mas parece, como dizem alguns amigos especialistas, que não há grandes favoritos nesse torneio, né? De certa forma, acho até mais interessante assim. Cada jogo (aí incluindo todos os países) virá com suas surpresas e emoções e narrativas. Não vejo a hora de saber que história essa Copa vai contar.

Supersticioso assumido, o ator José de Abreu vai até Brasília buscar razões para a vitória.

- Acredito piamente que o Brasil vai ganhar. O Lula é muito sortudo, não vai perder essa - diz ele.

Pedro Neschling brinca dizendo que superstição é "coisa de botafoguense".

- Como bom rubro-negro, no máximo tenho tradições. Gosto de assistir aos jogos com a mesma camisa. Uma que me passe confiança. Tenho certeza que isso influencia no futebol do Kaká - afirma que, ao contrário de Adriana Birolli, não aprova a seleção do técnico brasileiro. - Tenho certeza que o Dunga continuará fazendo de tudo para que percamos, mas, apesar dele, acho que o Brasil sempre corre o sério risco de ganhar.

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