9.8.07

Tranquilidade...
Preciso ser um pouco mais tranquila.
Acho que vou me inspirar no amigo aí da foto... rs






Farofa Maravilhosa


INGREDIENTES

-50g de bacon
-1 cebola picada
-4 colheres de óleo ou azeite
-2 dentes de alho
-1 gomo de linguiça calabresa defumada e picada
-1 maço de folhas e talos de brocólis ou couve-flor bem
picados
-farinha de mandioca crua até dar o ponto
-cheiro verde e sal a gosto

MODO DE PREPARO

Refogue o bacon no óleo, acrescente a linguiça e deixe refogar
mais um pouco. Coloque a cebola e o alho e espere a cebola
murcha.
Acrescente os talos e espere eles refogarem até ficar macio.
Coloque a farinha aos poucos, a forofa não pode ficar muito seca.
Acrecente o sal e o cheiro verde, desligue e sirva.


Aproveite os talos das verduras para fazer essa deliciosa farofa.
Fica muito gostosa também com talos de agrião.
Espero que vocês gostem.
PS: Se vc. tiver pouca farinha de mandioca, complemente com farinha de rosca.


PUDIM DE PÃO





INGREDIENTES

- 1 xícara (chá) de açúcar cristal
- 1/2 xícara (chá) de água
- 2 pães amanhecidos (cortados em fatias finas)
- 1 litro de leite
- 12 colheres (sopa) de açúcar
- 5 ovos
- 1 colher (sobremesa) de canela em pó
- 1 colher (sopa cheia) de queijo ralado (ou coco ralado)


MODO DE PREPARO

Numa panela, coloque o açúcar cristal e leve ao fogo médio mexendo sempre até atingir a cor de caramelo escuro. Incorpore a água e continue mexendo até formar uma calda escura e grossa.
Caramelize a fôrma.

Na fôrma caramelizada, coloque as fatias de 2 pães amanhecidos forrando a lateral e o fundo. Reserve.

Num liquidificador bata o leite, o açúcar, os ovos, a canela em pó e o queijo ralado (ou coco ralado).
Despeje uma parte da mistura sobre as fatias de pão (que estão na fôrma) até cobri-las e deixe descansar por 1/2 hora. Depois despeje o restante da mistura na fôrma.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno a 250ºC, em banho-maria, por +/- 1 hora.







Dica do Dia


Questão de etiqueta

Você comprou a roupa mas não deu a mínima bola para o pedacinho de pano que vem costurado no tecido? Pois é justamente nele que estão informações que podem orientá-lo na hora de escolher uma peça. Você pode, por exemplo, verificar quais são as fibras usadas no tecido e se são necessários cuidados especiais de conservação. “A falta da etiqueta ou a comercialização de artigos sem as informações obrigatórias são práticas proibidas por lei, e o consumidor pode fazer a denúncia ao Instituto de Pesos e Medidas”, diz Jefferson Kovachich, supervisor da fiscalização têxtil do Ipem-SP*. Aqui você aprende a decifrar os símbolos que vêm na etiqueta ­ que tal tirar cópia destas páginas e pendurá-las na lavanderia? Ah, e se você costuma cortar a etiqueta porque ela dá coceira em contato com a pele, antes verifique se a roupa não tem restrições para lavar e secar (porque, aí, vale a pena guardá-la). Ao seguir as recomendações do fabricante, você aumenta a vida útil da roupa. Uma atitude que nunca sai de moda.

A etiqueta - Tem que estar em português. Se for produto importado, deve ter tradução.

Nome ou razão social - O nome do fabricante deve aparecer na etiqueta. Senão, sua origem é duvidosa e é melhor não comprar.

Identificação fiscal - Informa que a empresa está regularizada na Receita Federal e pode ser acionada se o produto tiver algum defeito.

Símbolos de conservação - Algumas etiquetas vêm com a tradução dos símbolos, outras não (veja abaixo).

País de origem - Indica onde a peça é produzida. Se você prioriza um produto nacional, está valorizando a economia no seu país.

Tecido e composição - Indica os tipos de fibra do tecido. É útil para checar se ela é natural ou sintética ­ muita gente é alérgica a alguns tipos de fibra.

Tamanho - Existe uma padronização do tamanho das roupas, mas ela não é obrigatória. É por isso que as medidas variam de fabricante para fabricante. O ideal é provar a peça antes de comprar.

Instruções de lavagem

A tina simboliza a lavagem doméstica pelo processo manual ou mecânico
O número que aparece dentro da tina é a temperatura máxima de lavagem
Se a tina tem um risco abaixo, significa que o processo de lavagem deve ser suave
Se a tina tem dois riscos abaixo, o processo de lavagem deve ser muito suave
A lavagem deve ser feita somente à mão para não danificar o produto
Proibido lavar com água. Leve a roupa a uma lavanderia especializada


Uso de alvejantes

O triângulo faz referência ao processo para clarear o tecido (alvejamento)
Permitido o uso de qualquer agente clareador (água sanitária e produtos com água oxigenada)
Permitido alvejamento só de produtos com água oxigenada. Não usar água sanitária
Os dois símbolos significam que não se deve usar alvejante. O produto pode manchar roupas coloridas ou danificar tecidos mais delicados


Secagem

O quadrado com linhas orienta a melhor maneira de secar no varal
Pode torcer e secar no varal
Estender no varal sem torcer
Secar na horizontal, para não esgarçar


Secagem à sombra

O círculo dentro do quadrado representa a secagem na máquina de secar
Dois pontos no círculo: secar em temperatura normal (máx. 70 ºC)
Um ponto no círculo: secar em baixa temperatura (máx.50 ºC)
Não secar na máquina. O tecido pode encolher ou ficar danificado


Passar a ferro em casa

No ferro doméstico, o botão já indica a temperatura ideal para cada tipo de tecido. Se houver dois ou mais tecidos na peça, use sempre a temperatura mais baixa
Pode passar a ferro. Quanto mais quadradinhos dentro do símbolo, mais quente pode ser o ferro

- Não passar a roupa

Na lavanderia

O círculo se refere à limpeza profissional. As letras informam o que o especialista vai usar na lavagem. O que você precisa saber:
Limpeza deve ser feita por profissional

- Não limpar o produto a seco




Mensagem do Dia


SEJA O CISNE...

Talvez o maior desafio da vida moderna seja sermos nós mesmos em um mundo que insiste em modelar nosso jeito de ser. Querem que deixemos de ser como somos e passemos a ser o que os outros esperam que sejamos.

Aliás, a própria palavra "pessoa" já é um convite para que você deixe de ser você.

"Pessoa" vem de "Persona", que significa "máscara". É isso mesmo: coloque a máscara e vá para o trabalho. Ou vá para a vida com a sua máscara. Talvez o sentido do elogio: "Fulano é uma boa pessoa", signifique na verdade: "Ele sabe usar muito bem a sua máscara social".

Mas qual o preço de ser bem adaptado?

O número de depressivos, alcoólatras e suicidas aumenta assustadoramente. Doenças de fundo psicológico como síndrome do pânico e síndrome do lazer não param de surgir. Dizer-se estressado virou lugar-comum nas conversas entre amigos e familiares. Esse é o preço. Mas pior que isso é a terrível sensação de inadequação que parece perseguir a maioria das pessoas. Aquele sentimento cristalino de que não estamos vivendo de acordo com a nossa vocação.

E qual o grande modelo da sociedade moderna?

Querer ser o que a maioria finge que é. Querer viver fazendo o que a maioria faz. É essa a cruel angústia do nosso tempo: o medo de ser ultrapassado em uma corrida que define quem é melhor, baseada em parâmetros que, no final da pista, não levam as pessoas a serem felizes.

Quanta gente nós não conhecemos, que vive correndo atrás de metas sem conseguir olhar para dentro da sua alma e se perguntar onde exatamente deseja chegar ao final da corrida?

A maior parte das terapias prega que as pessoas não olham para dentro de si com medo de encontrar a sua sombra. Porém, na verdade, elas não olham para dentro de si por medo de encontrar sua beleza e sua luz. O que assusta é o receio de se deparar com a sua alegria de viver, e ser forçado a deixar para trás um trabalho sem alegria. Mas sejamos francos: para quê manter um trabalho sem alegria? Só para atender às aspirações da sociedade?

Basta voltar os olhos para o passado para ver as represálias sofridas por quem ousou sair dos trilhos, e, mais que isso, despertou nas pessoas o desejo de serem elas mesmas. Veja o que aconteceu a John Lennon, Abraham Lincoln, Martin Luther King, Isaac Rabin? É muito perigoso não ser adaptado!

Essa mesma sociedade que nos engessa com suas regras de conduta, luta intensamente para fazer da educação um processo de produção em massa.

Porque as pessoas que vivem como máquinas não questionam a própria sociedade.

A maioria das nossas escolas trabalha para formar estudantes capazes de passar no vestibular. São poucos os educadores que se perguntam se estão formando pessoas para assumirem a sua vocação e a sua forma de ser.

As escolas de música ensinam com os mesmos métodos as mesmas músicas. Quase todas querem formar covers de Mozart ou covers dos Beatles. É raro um professor com voz dissonante que diga para seus alunos: "Aqui você vai aprender idéias, para liberar o músico que existe dentro de você".

Os MBAs, tão na moda, na sua maioria, usam os mesmos livros, dão as mesmas aulas, com o objetivo não explicitado de formar covers do Jack Welch ou do Bill Gates. O que poucos sabem é que nenhum dos dois fez MBA. Bill Gates, muito ao contrário disso, abandonou a idolatrada Harvard para criar uma empresa na garagem, que se transformou na poderosa Microsoft. Os MBAs são importantes para que o aluno aprenda alguns instrumentos de administração. Mas alguém tem de dizer ao estudante: "Utilize essas ferramentas para implementar suas idéias, para ser intensamente você".

Quantos casos de genialidade que foram excluídos das escolas porque estavam além do que o sistema de educação poderia suportar.

Conta-se que um professor de Albert Einstein chamou seu pai para dizer que o filho nunca daria para nada, porque não conseguia se adaptar. Os Beatles foram recusados pela gravadora Deca! O livro foi recusado por 13 editoras! Caetano Veloso foi vaiado quando apareceu com a sua música "Alegria, Alegria!". O projeto da Disney Word foi recusado por 67 bancos! Os gerentes diziam que a idéia de cobrar um único ingresso na entrada do parque não daria lucros.

O genial Steven Spielberg foi expulso de duas escolas de cinema antes de começar a fazer seus filmes, provavelmente porque não se encaixava nos padrões comportamentais e técnicos que a escola exigia que ele seguisse. Só há pouco tempo é que ele ganhou um título de "honoris causa" de uma faculdade de cinema. E recebeu o titulo pela mesma razão que foi expulso anteriormente: ter assumido o risco de ser diferente, por não ceder à padronização que faz com que as pessoas pareçam seres saídos de linhas de montagem.

A lista de pessoas que precisaram passar por cima da rejeição porque não se adaptavam ao esquema pré-existente é infinita. A sociedade nos catequiza para que sejamos mais uma peça na engrenagem e quem não se moldar para ocupar o espaço que lhe cabe será impiedosamente criticado.

Os próprios departamentos de treinamento da maioria das empresas fazem isso. Não percebem que treinamento é coisa para cachorros, macacos, elefantes. Seres humanos não deveriam ser treinados, e sim estimulados a dar o melhor de si em tudo o que fazem. Resultado: a maioria das pessoas se sente o patinho feio e imagina que todo o mundo se sente o cisne. Triste ilusão: quase todo mundo se sente um patinho feio também.

Ainda há tempo! Nunca é tarde para se descobrir único.

Nunca é tarde para descobrir que não existe nem nunca existirá ninguém igual a você. E ao invés de se tornar mais um patinho, escolha assumir sua condição inalienável de cisne!

Autor: Roberto Shinyashiki


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