19.4.10
Já pensaram em transformar aquele blusão ou suéter que não é mais usado em uma linda almofada?
O único cuidado que temos que ter é de primeiro costurar e somente depois cortar, se não o tricô se desfaz... ;)
Já pensaram em encapar telas com tecidos?! Pode ser aquelas telas brancas que compramos em lojas de artesanato ou um quadro que não gostamos mais...
Olha que resultado lindo, fica a dica!!
Alguém pode me dizer porque eu não pensei nisso antes?! Um lindo e charmoso coração feito com fotos!!!
Lindo, romântico, simples!!!
'Escrito nas estrelas' promete polêmicas dignas de novela das 8
Ricardo vai se envolver com Viviane, que ficará grávida de seu filho morto
Historinhas água com açúcar fazem parte do passado do horário das seis da Globo. “Escrito nas estrelas” chegou com cheiro de sucesso na semana de estreia, prometendo tratar de temas fortes, comuns ao horário nobre (veja quadro). O primeiro capítulo teve 26 pontos de ibope (no Rio, 33). No segundo dia, subiu ainda mais a audiência geral: 28. Sem falar que o site da novela bateu recorde de acessos em estreias de tramas das seis, 425 mil.
É fato que por falar de espiritualidade, o folhetim tem um gancho polêmico, já que, apesar da máxima "religião não se discute”, todo mundo adora debater a questão. Em comunidades espíritas do Orkut, adeptos da doutrina já elogiam e criticam a forma que a novela aborda o espiritismo. O tema que mais promete causar confusão, no entanto, é a gravidez de Viviane (Nathalia Dill), que vai gerar um filho com o sêmen de Daniel (Jayme Matarazzo), um homem já morto. Depois, a mocinha ainda se envolverá com o avô da criança, Ricardo (Humberto Martins). Mais bafafá!
— Vai ser interessante porque é uma trama que nos faz refletir e ter um novo olhar. Acho que vai dar o que falar — diz Nathalia Dill.
Como se não bastasse, “Escrito nas estrelas” vai discutir preconceitos. Calixto (Claudio Galvan) não aceita que o filho dance balé e que a filha namore um negro adotado (Isak Dahora).
— Os temas surgiram sem a intenção de causar polêmica. Quis escrever histórias que como telespectadora gostaria de acompanhar. Mas reconheço que muitas delas vão ter esse efeito. Ótimo! — afirma a autora, Elizabeth Jhin.
Cláudio Galvan já está vendo o burburinho:
— Calixto é um machista bem tradicional e hipócrita. Vai criar polêmica com certeza! Ele é como muitos brasileiros. Acredita que homem fazendo balé é safadeza.
E Izak Dahora conta que Alex se sente forte contra o preconceito porque tem uma boa estrutura familiar:
— A autora vai mostrar que o filho adotado tem uma dedicação maior que a do filho de sangue.
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Enviado por Fernanda Laskier -
17.4.2010
| 8h00m
Sucesso já na primeira semana
'Escrito nas estrelas': aborda temas que prometem polêmicas
Historinhas água com açúcar fazem parte do passado do horário das seis da Globo. “Escrito nas estrelas” chegou com cheiro de sucesso na semana de estreia, prometendo tratar de temas fortes, comuns ao horário nobre. O primeiro capítulo teve 26 pontos de ibope em São Paulo e 33 no Rio. No segundo dia, subiu ainda mais a audiência: 28 e 34, respectivamente. Sem falar que o site da novela bateu recorde de acessos em estreias de tramas das seis, 425 mil.
É fato que por falar de espiritualidade, o folhetim tem um gancho polêmico, já que, apesar da máxima “religião não se discute”, todo mundo adora debater a questão. Em comunidades espíritas do Orkut, adeptos da doutrina já elogiam e criticam a forma que a novela aborda o espiritismo. O tema que mais promete causar confusão, no entanto, é a gravidez de Viviane (Nathalia Dill), que vai gerar um filho com o sêmen de Daniel (Jayme Matarazzo), um homem já morto. Depois, a mocinha ainda se envolverá com o avô da criança, Ricardo (Humberto Martins). Mais bafafá!
— Vai ser interessante porque é uma trama que nos faz refletir e ter um novo olhar. Acho que vai dar o que falar — diz Nathalia Dill.
Como se não bastasse, “Escrito nas estrelas” vai discutir preconceitos. Calixto (Claudio Galvan) não aceita que o filho dance balé e que a filha namore um negro adotado (Isak Dahora).
— Os temas surgiram sem a intenção de causar polêmica. Quis escrever histórias que como telespectadora gostaria de acompanhar. Mas reconheço que muitas delas vão ter esse efeito. Ótimo! — afirma a autora, Elizabeth Jhin.
Cláudio Galvan já está vendo o burburinho:
— Calixto é um machista tradicional e hipócrita. Vai criar polêmica com certeza! Ele é como muitos brasileiros. Acredita que homem fazendo balé é safadeza.
E Izak Dahora conta que Alex se sente forte contra o preconceito porque tem uma boa estrutura familiar:
— A autora vai mostrar que o filho adotado tem uma dedicação maior que a do filho de sangue.
As polêmicas:
Mocinha engravida de homem morto — Viviane gera filho com sêmen de Daniel, que deixa um sêmen congelado antes de morrer.
Amor proibido — Ricardo se envolve com Viviane, mãe de seu neto.
Preconceito — Calixto (Claudio Galvan) rejeita o filho, Mauro (Bruno Pereira), porque ele faz balé. O pai teme que o menino seja gay.
Racismo — Alex (Izak Dahora), rapaz negro e adotado, sofre preconceito por namorar uma mulher branca, Mônica (Isabela Meirelles).
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