14.1.08



Em minhas "andanças" pela internet, descobri as dicas abaixo. Eu conhecia apenas a de eliminar cheiros do microondas, dica que descobri aqui, e que funcionou muito bem após minha filha "empestear" o microondas com um cheiro forte da pipoca de queijo.

Essas dicas foram encontradas aqui e foram transcrevidas da forma como estão na revista.

Fritura
”Para quem não tem exaustor em casa, a dica é ferver cravo e canela em pau e borrifar esta água aromatizada no local depois de se alimentar. Durante o processo de fritura, ferva cascas de laranja e limão em água e deixe esta panela ao lado da que está sendo utilizada para fritar. Outra dica para absorver o cheiro é colocar uma rodela de batata dentro da panela em que são fritos os produtos.”

Na geladeira
”Para eliminar odores desagradáveis, deixe um carvão embrulhado em pedaço de papel, borra de café dentro de um pires, gotas de baunilha em copo de leite ou pedaços de pão dentro da geladeira.”

No microondas
”É só aquecer por 2 minutos, em potência alta, 1 xícara de água e 2 fatias de limão para eliminar o cheiro ruim”

Cebola
Nas mãos ”O cheiro de cebola e alho é removido com um pouco de pasta de dente ou suco de limão e laranja. Já o de peixe pode ser eliminado com limão, vinagre, folha de louro ou vinho tinto”

Pois é Seu Zé, como diz o velho ditado: vivendo e aprendendo...





SUCO DE PEPINO - EMAGRECEDOR PODEROSO!




Aprendi essa receita de suco no Vigilantes do Peso a alguns anos atrás, e sempre que as roupas apertarem um pouco e bom recorrer a ele. É batata, ops! pepino!



Calma, não façam cara feia, não é ruim.



O pepino é um ótimo tônico para o fígado, rins, visícula e dá força aos cabelos e unhas, pelo seu alto teor de sílica e flúor.

Seu suco é utilizado nas inflamações do tubo digestivo e da bexiga.



O pepino tem também ação purificante e serve para eliminar a gordura da pele.
Ele deve ser consumido sempre com casca (bem lavado), pois é nela que se encontram substâncias que o tornam de fácil digestão.


Além disso, o pepino é um diurético natural e de grande ajuda na dissolução de cálculos renais.É rico em potássio, o "mineral da juventude", que proporciona flexibilidade aos músculos e dá elasticidade às células que compõem a pele. Isso resulta em rejuvenescimento da epiderme e do rosto.


Vamos recapitular:

* É BOM PARA CABELOS E UNHAS


* FAZ BEM AO FÍGADO E OUTROS ORGÃOS

* ELIMINA GORDURA

* É EXCELENTE PARA PELE


Que tal um suquinho de pepino?

Garanto que vale a pena provar...





. 1 PEPINO MÉDIO (USE O NORMAL, E NÃO O JAPONÊS)
. 1 LITRO E 200 DE ÁGUA
. 1 PACOTE DE SUCO LIGHT EM PÓ (USEI CLIGHT DE ABACAXI COM HORTELÃ)
. GOTAS DE ADOÇANTE (OPCIONAL - EU NÃO USO)


LAVE MUITÍSSIMO BEM O PEPINO, CORTE-O EM PEDAÇOS E COLOQUE-O NO LIQUIDIFICADOR.
ACRESCENTE A ÁGUA E O SUCO EM PÓ.
BATA POR UNS 30 SEGUNDOS OU ATÉ QUE O PEPINO DISSOLVA POR COMPLETO.
COE PARA RETIRAR A ESPUMA E A PARTE FIBROSA.
ADICIONE GELO E BEBA.


# Esse suco deve ser consumido no decorrer do dia. Levo a garrafa comigo e vou bebendo.

# O suco é um aliado no equilíbrio do organismo, mas para que ele tenha completo sucesso é necessário que seja acompanhado de uma dieta equilibrada.

# sabores de suco light que mais uso: abacaxi com hortelã / Uva itália / Manga / Pêra







Não deixe de comer depois de malhar

Sabe por que é importante comer depois da malhação? Porque se você insistir em ficar de barriga vazia, seu corpo vai consumir as calorias erradas para se recuperar do desgaste. Ao invés de queimar gordura, ele vai buscar a energia de que necessita na massa magra - e aí, adeus projeto "barriga tanquinho".

"A regra número um para qualquer pessoa que pratica atividades físicas, seja um atleta de alto nível ou mesmo um iniciante, é se alimentar logo após o treino", explica o professor de Educação Física Danilo Balu. "Nessa fase, que chamamos de catabólica, o corpo precisa de energia".

O truque, então, é fazer o organismo retornar o mais rápido possível ao "momento anterior", quando são liberados os hormônios necessários para o aproveitamento correto de carboidratos e proteínas. Essa fase é chamada de anabólica (é por isso que as substâncias que melhoram a performance dos atletas são chamadas de "anabolizantes").

Quando acabamos de fazer exercício, o corpo realiza o processo inverso e passa a gastar a energia que deveria estar estocando para se recuperar da malhação. Em compensação, é justamente nesse ponto que, quando estimulada, a absorção de carboidratos e proteínas ocorre de maneira mais intensa.

Momento oportuno

"Imediatamente após a atividade, os músculos, que estavam em movimento, se preparam para restabelecer a energia gasta e aumentar ao máximo a entrada de nutrientes. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais receptivo", afirma o nutricionista Rodolfo Peres.

Ao retornar à fase anabólica, o organismo retoma a construção dos músculos e a síntese de glicogênio, que é o nosso reservatório energético. O problema é que esse estoque dura muito pouco (normalmente, somos capazes de armazenar apenas 600g), o processo de reposição demora cerca de 48 horas - e o corpo não consegue queimar gordura de forma satisfatória se o glicogênio não estiver em dia. É o mesmo raciocínio que explica porque não podemos ir dormir com fome ou porque pular refeições até promove ganho de peso, ao invés de emagrecer.

Para completar, comer adequadamente após o treino ajuda a melhorar os resultados, que além de serem uma conseqüência natural da malhação levada a sério, também atuam como um incentivo para a perda de peso. Quem não gosta de um desafio? "A simples adoção dessa estratégia possibilita ganhos para o atleta, antes mesmo que ele parta para um eventual aumento da carga de treino", observa Danilo Balu.

O segredo é saber o que comer - e nem é tão difícil assim. Alimentos leves, práticos e saborosos dão conta do recado. Pães, massas, bolachas sem recheio, frutas, isotônicos e sucos naturais são boas fontes de carboidrato, garantindo a disposição para mais um dia de trabalho e atividade física. Já as proteínas, necessárias para a recuperação muscular, podem ser encontradas nas carnes magras, nas barras de proteína, em frios como o peito de peru e em queijos brancos e outros derivados de leite




Azeite - Antibarriga



A última notícia sobre o óleo extraído da oliva merece comemoração: ele evita o acúmulo da gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete. E, como se fosse pouco, combate a osteoporose e inflamações, caso da gastrite

Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial. Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura. Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos — cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
Quem assina embaixo são cientistas de diversas universidades européias. Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo. E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.
No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios. Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas — e não tem nada a ver com questões de beleza. “A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células. Ou seja, barriga grande pode levar ao diabete do tipo 2”, explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Abeso. O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata — a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.
Muito, muito antes de se estabelecer qualquer relação do azeite com a barriga — antes até mesmo de se ter certeza de que barriga prejudicaria o coração —, cientistas já observavam que os maiores consumidores do alimento estavam protegidos de males cardíacos. Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de infarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiães dos vasos. Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis. “Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum”, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto.
Para o nutrológo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, que fica na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. “Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL”, diz.
VANTAGENS DO EXTRAVIRGEM O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada — à qual se atribui essa ação — eles praticamente empatam. Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extravirgem. É que, no caso do efeito anticolesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. “Na produção do extravirgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos”, diz ela.
Segundo Luciane, os polifenóis do óleo extravirgem se acumulam no plasma sangüíneo. “Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos ficam praticamente fora de ação”, conclui. E saiba: todas as células do corpo saem ganhando.
Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente. O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. “Tudo isso vai depender da variedade do fruto”, diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.
Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfato e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras. “Cada um deve descobrir seu azeite preferido”, opina.
Marcus Bueno, da butique de azeites Olivier’s & Co., que fica na capital paulista, sugere paciência na descoberta do óleo predileto. “No início pode parecer tudo igual, mas aos poucos o paladar vai ficando mais apurado”, observa. Bueno, que é um legítimo catador. Ele recomenda primeiro observar o prazo de validade. Depois de aberto, o produto, desde que conservado longe da luz e bem tampado, deve ser consumido em seis meses, no máximo.
E, para aqueles que pensam que o óleo de oliva está proibido de ir para a panela, os pesquisadores avisam que sim, ele pode, já que sua composição é bastante estável. Só não vale fritar ou abusar de temperaturas altas — quanto maior o calor, maiores as perdas dos compostos benéficos.
CADA GORDURA, UMA CINTURA O azeite ajuda a combater a barriga. Já a gordura encontrada em certas margarinas...

MONOINSATURADA
É como se esse ácido graxo, ou partícula de gordura, reorganizasse os depósitos de gordura, impedindo que inchem as células adiposas entre os órgãos do abdômen. Isso já foi observado, embora por enquanto ninguém conheça detalhes do mecanismo. “Outra boa notícia é que a molécula monoinsaturada do azeite aumenta a produção da adiponectina, uma substância capaz de combater inflamações e as placas nas artérias”, diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, o InCor, em São Paulo.
TRANS
Apesar de oferecer as mesmas 9 calorias por grama do azeite, a famigerada trans parece inflar os adipócitos, que são as células gordurosas, com maior facilidade do que qualquer outro óleo. Existem evidências científicas de que não adianta tanto levar uma dieta mais leve se os poucos lipídios que entram no cardápio são trans. Além de favorecer a pança, esse tipinho provoca a resistência à insulina, fazendo o pâncreas trabalhar dobrado — um esforço extra que pode desembocar no diabete tipo 2.
O QUE ESSE ÓLEO TEM Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada. Ele contém, ainda, pitadas de ômega-3 e está cheio de substâncias antioxidantes, com destaque para os polifenóis, que, além de conferir aquele aroma característico, beneficiam nossas artérias. Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, nutriente que afasta o risco de tumores.
MUITO ALÉM DO CORAÇÃO O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, aliás, de “ouro líquido”
NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o óleo de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite. O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.

ABAIXO A DOR
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de ação idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crônicas.

PARA OS OSSOS
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fraturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado em um grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.

CONTRA TUMORES
Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Européia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do óleo de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama.
CAMPEÕES DO AZEITE Graças ao clima, os países europeus que estão na bacia do Mediterrâneo são os maiores produtores do mundo. A Espanha detém 32% da produção, a Itália 26%, a Grécia 16,5% e Portugal 2%*
EM DEFESA DO PEITO Este era o efeito, até então, mais badalado do azeite. Entenda por que a sua fórmula é perfeita para poupar as artérias de estragos
DA OLIVEIRA PARA A MESA Cuidados que começam na colheita, continuam na produção e chegam ao envasamento garantem a qualidade do azeite.

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