Eliseu detonou todo o patrimônio da família... E agora?
O patrimônio de Verônica já não é o mesmo. As paredes de seu apartamento à beira mar, antes coalhadas de pinturas famosas, agora estão nuas, manchadas. As mesas e aparadores, os que sobraram, já não têm os objetos riquíssimos que antes as decoravam. Porcelanas, cristais, antiguidades, móveis... Tudo parece ter tomado chá de sumiço. Aliás, quase nem há mais lugar para sentar. Não há mais charme, nem ostentação.
Tudo está sendo vendido, as jóias valiosas também, inclusive a aliança que Eliseu lhe deu por ocasião das bodas de prata. Será o fim da Verônica que conhecíamos, orgulhosa, prepotente? Pode ser... Até Kelly, a filha patricinha, parece outra. Depois que engravidou do filho do caseiro, parece ter tomado jeito. Baixou a bola, arranjou emprego, tá mais batalhadora, humilde, mais gente.
Num passeio pela casa em companhia da irmã, Marta – ela também foi vítima da falência de Eliseu, lembram-se? Perdeu um milhão de reais! – Verônica se queixa da falência do marido. Para ela, a culpa dessa falência foi basicamente dos vícios do marido: jogo, mulheres, bebidas e até coisas piores.
Resta saber se Verônica, mesmo paupérrima, vai manter aquele nariz empinado de sempre.
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