22.7.09
Para quem tem olhos de Alice (plagiado com amor do email da leitora Silvinha): xícaras variadas servem de pingentes para as cortinas num café do Brooklyn, em NY. Sinta-se à vontade para repetir em casa.
Vinagre não serve só para temperar saladas. Também é muito útil na hora de fazer uma faxina no tambor da máquina de lavar roupas. O processo é muito simples: coloque a máquina para fazer um ciclo econômico e, em vez de sabão, use 1 litro de vinagre branco. Mas tem de ser o branco! Todos os vestígios da gordura dos tecidos vão embora, uma maravilha.
10 (bons) motivos para CASAR!
Por Eugenia Victal
Nada é mais tradicional que o casamento. É até um sacramento, tido como algo divino, sagrado. Base das famílias, selo dos relacionamentos, destino dos casais apaixonados, política e tantos outros fatores conduzem ao casório. E pra confirmar que o casamento está em alta, muito em alta(o número de casamentos vem crescendo no Brasil a cada ano!), vamos conhecer bons motivos para juntar as escovas de dentes com aquela pessoa que você ama.
1) Vida a dois
Essa é a primeira característica de que se está casado. E olha que eu nem mencionei a aliança no dedo! Estou falando de comunhão e isso é bem mais complexo. E é o lado melhor do casamento, que é a cumplicidade, a partilha, o companheirismo. É dormir junto e acordar junto. É brigar e resolver. É querer voltar pra casa no fim de um dia de trabalho. É apoio. É ter os olhos brilhando depois de anos e anos juntos. É notar que ela está bonita. É dar valor ao esforço dele. É dividir tudo e somar um ao outro. Isso é vida a dois.
2) Filhos
Antes que você diga que não precisa estar casado para ter filhos eu adianto: os filhos casam o casal, ainda que não estejam juntos. Filhos são uma benção, pra começar. E, pra melhorar, são uma benção eterna que une o casal por toda a vida. Cada um pode seguir o seu rumo, mas estarão “casados” pelos filhos, entende? Filhos são a consagração do casamento, a eternização do casal, a humanização do “nós” em um pequeno ser. É maior “sociedade” que um casal pode ter e não existe majoritário nem separação que a desfaça. Se vocês têm filhos, lembrem-se de que já são abençoados.
3) Liberdade
Sim, liberdade. Muita gente pensa que ser livre é ser solteiro. Certo? De jeito nenhum! Ser solteiro significa perambular por aí sem uma alma gêmea, já não basta? Quer mais? Ser solteiro quer dizer que você ainda está à procura de alguém para ocupar aquele lugar na garupa, aquele vazio na cama, o lugar direito do carro. Ainda falta alguém para você levar flores, alguém para cuidar da sua enxaqueca, alguém com quem dividir os bons e maus momentos e também alguém para lhe puxar a orelha de vez em quando, porque isso também é amor. Ser solteiro é bom. Melhor ainda é deixar de ser.
4) Lar, doce lar
Sabe aquele ditado “Quem casa quer casa” ? é pura verdade. Não importa o tamanho, nem a localização, é o nosso reino. Tanto que, quando um casal viaja, pode ser para o melhor lugar do mundo que, depois de alguns dias a gente quer mesmo é voltar para casa. É ali que a gente se encontra. É o nosso domínio, o símbolo concreto de casamento e vida em comum. Tanto que a primeira coisa que acontece quando, tristemente, um casal se separa, é que um dos dois sai de casa, concorda? O lar é a base, o porto seguro. E, se você saiu, volta. Se não tem jeito de voltar, encontre um lar.
5) Família
Todo mundo sabe que vida em família tem lá os seus desafetos. Com todo mundo é assim. Mas continua sendo a melhor coisa do mundo. E você vai ganhar mais uma! Sim, quando você se casa – de papel passado ou não – você entra para um novo clã e o outro também. Esse é um fator que torna o casamento ainda mais sério e não dá para brincar. São muitos sentimentos envolvidos e se você tem a cabeça no lugar pode ser uma experiência enriquecedora, ainda que haja problemas no decorrer do percurso. Uma família nova nos dá uma noção de como é o mundo, porém com alguma doçura(ou não). Mas é um novo olhar, é o elo do seu(sua) companheiro(a) e você vai ter novos familiares(reconhecidos até pela lei, são chamados parentes por afinidade). E nada de falar que cunhada começa com.... . É uma grosseria sem tamanho! Dê valor a eles. Tem gente que não tem nem uma família, o que dirá 2.
6) Tranqüilidade
Casamento é uma megasena, se é que é possível fazer essa analogia. Sabe por quê? Por que, no meio de mais de 6 bilhões de pessoas no mundo, você encontrou a sua metade, inteirinha! Quer mais sorte do que isso? Você sabe que aquela pessoa que você escolheu estará esperando por você e você pode contar com ela para tudo. Quando você tiver pesadelos, vai ser um alívio acordar e colocar a mão ao lado vendo que ela está lá(isso sempre acontece comigo!). É como se Deus nos abençoasse todos os dias por nos permitir alguém que queremos que faça parte de nossa vida. Na verdade, no altar, quem diz sim para os noivos é Deus.
7) Segurança
Você já sabe que essa palavra se perdeu no mundo em que vivemos. Na verdade, vivemos em plena insegurança em tudo: no trabalho, nas ruas, socialmente...... o casamento(sólido) é um basta a tudo isso! É uma torre sólida que abriga você nas piores tempestades. É o primeiro lugar onde o raio de sol vai bater também. É o seu universo, sua fortaleza, sua casa, caramba. É um sentimento também, que deve ser firme, construído diariamente e alimentado com amor, paz, harmonia, sinceridade, ingredientes vitais à segurança de uma relação, oficial ou não. Sim, segurança. Você pode ter, é só querer.
8) Os domingos
É aos domingos que a gente descobre quem é casado. É aquele dia que não é mais sábado, o dia oficial da balada, e ainda não é segunda, o dia de recomeçar o trabalho. Portanto, é um intervalo, um dia tradicionalmente mais calmo. E aí a gente percebe casais na praça, no clube, em casa vendo tv ou fazendo um churrasco para a família. Claro que solteiros também pode fazer tudo isso, mas..... quem é casado sabe a diferença. Quem não é casado geralmente acorda às 3 da tarde – geralmente só – e liga a tv para assistir àquela “beleza” de programação dominical. Quem é casado, mesmo que não tenha nada pra fazer tem um ao outro. E esse programa é uma delícia!
9) Perto, bem perto.
Distância não separa quem é casado de alma e não necessariamente no papel. Claro que o ritual do casamento é incrível e uma sensação única que todos devem experimentar quando encontram a tão sonhada alma gêmea. Mas não é o único ingrediente. O melhor mesmo é estar perto. Quando a gente é solteiro, vai e vem sem pressa, sem compromisso. E isso é bom ao seu tempo. Quando a gente escolhe se casar a gente quer estar por perto – e consegue! O casamento extingue todos os limites de distância possíveis e dia não a eles. É um chega mais extremamente aprazível, cheio de surpresas, encantos, situações difíceis que se tornam mais fáceis a dois. Acredite. Estar perto é uma festa. A gente deita na cama e tem que, pelo menos, encostar os pés um no outro, para ter algum contato. A gente não consegue ficar longe. Se um viaja, lá vão mensagens pelo telefone. Evento social? Um vive dando olhares para o outro, tipo”estou aqui com você!” Muitas vezes, as pessoas não compreendem. Não se importe. Fique por perto de quem você ama e nutra-a, acalente-a, faça a pessoa que você ama saber que você está sempre por perto, ainda que não.
10) Sexo!!!
Pára tudo. Chegamos ao ponto G da matéria! Ah, o sexo. É uma dádiva tão grande que só os humanos conhecem o orgasmo. Os animais apenas procriam. Claro que, hoje em dia, o sexo está cada vez mais comum(e, preocupantemente, cada vez mais cedo na vida de nossos adolescentes....). Mas não falo do sexo casual, ocasional, proibido ou meramente carnal. Falo do sexo literalmente seguro, que só os casamentos sólidos conhecem e aprimoram-no ao longo dos anos. Esse sexo muda, perde algumas características do começo e ganha outras que a intimidade traz. É como virar-se ao avesso e ao outro.
É não ter limites para o prazer.
É acordar e querer começar de novo. É ter o cheiro do outro na pele e gostar disso. É saber que outras pessoas bonitas e interessantes existem e estar feliz com a “sua” .É gostar do corpo dele(a) e desejá-lo, mesmo se houver alguns "defeitinhos" (que a gente a-d-o-r-a quando ama de verdade). Também é querer ver o outro sempre bem e se sentir bem por isso. É o melhor prazer do mundo e é o sexo que realmente satisfaz. E, pra ficar melhor, é aceito pelos seus pais, é uma delícia e a pele agradece!
A cor pink é para aquelas que gostam de ousar, que tem personalidade, que sabem vestir a roupa e quando chegam, os olhares todos se voltam para elas. Porém, todo o cuidado é pouco: não dá para sair por aí que nem a Barbie, no estilo “minha vida em cor-de-rosa”. Uma regra bem aplicada é usar o pink com combinações bem neutras, ou então, investir na cor apenas para os acessórios.
Segundo a cromoterapia, que é a ciência que utiliza a vibração das cores, em áreas do corpo que apresentam algumas disfunções, a cor rosa é indicada para ativar a energia amorosa e eliminar as impurezas do sangue.
Que Surya (Cleo Pires) é uma cobra ninguém discute. Mas ela vai ultrapassar todos os limites. A vilã vai conseguir, de forma ilícita, uma criança para fazê-la se passar por seu filho, em “Caminho das Índias”. E usará Durga (Paula Pereira) em seu plano maquiavélico.
— Durga é uma pessoa do bem. Só entra nessa porque Surya a chantageia (ela ameaça contar a Indira que Durga usou o sári da patroa na festa de Shiva). Mas ela se choca com a armação — garante Paula.
E não é para menos. Para que todos acreditem na história da falsa gravidez, Surya instrui a empregada. “Ninguém acredita ainda, mas vai acreditar quando a minha barriga começar a crescer, quando eu voltar do médico com você e você contar que o escutou dizer que está tudo indo bem, que o filho homem está crescendo forte e bonito dentro de mim!”.
A afirmação da vilã deixará Durga assustada.
— Mal acreditei nisso tudo quando eu li. Surya está com o firme propósito de ter mesmo este filho que não espera. Talvez ela até pague por essa criança. Porque este filho vai ter que existir de qualquer maneira — afirma a atriz.
E vai mesmo. Maquiavélica, Surya vai com a empregada à casa de uma moça, que faz barrigas falsas para serem usadas em filmes. A vilã experimenta uma grande, mas a costureira avisa: “Arebaguandi! Você está com seis meses! Precisa começar com uma menor!”, diz a moça, entregando à megera uma pequena. “Vou levar essa, então! A cada mês venho fazer a troca!”, afirma Surya.
Para sustentar sua armação, ela avisa a família que ninguém pode tocar em seu ventre já que um astrólogo previu que o menino só vingará se ela seguir esse ritual.
Ao saírem da casa da costureira, Durga questiona a mentirosa: “E o que você vai fazer depois, quando não nascer criança nenhuma?”. Enfática, Surya diz: “Quem disse que não vai nascer?”.
À primeira vista não parece nada de mais, apenas uma sacola de papel, como tantas outras que você já deve ter visto por aí. Mas o bacana é que só parece ser de papel, mas é de couro. O designer Ramón Middelkoop desenvolveu a MyPaperBag de maneira sustentável, tanto nas escolhas dos materiais (couro certificado envelhecido de maneira biologicamente correta) quanto na fabricação, (na Tarun Paul, uma fábrica indiana que utiliza mão-de-obra das castas mais baixas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para essas pessoas)
A MyPaperBag mede 38 x 31.5 x 10 cm e custa € 64,95 na Good For All, uma loja holandesa muito bacana para quem curte design sustentável.
Certo dia, Zeca (Eriberto Leão) volta para a fazenda com Rosinha (Vanessa Giácomo) disposto a anular o casamento, que não foi consumado no leito nupcial. Tal decisão deixa o pai dele, Eleutério (Reginaldo Faria), indignado. Sobretudo porque a filha de criação está decidida a ir embora da fazenda com a mãe, Zefa (Soraya Ravenie). Quando descobre que Maria Rita (Nathália Dill) está de volta, Rosinha fica ainda mais deprimida e culpa Santinha pelo fracasso de sua união.
Zeca só vem a descobrir sobre o retorno de Maria Rita quando a própria garota , para surpresa de todos, aparece com o pai, Antero (Mauro Mendonça), para assistir a uma cantoria promovida por Zé Camilo (Daniel) na propriedade.
Já arrependidos de não terem ouvido a voz do coração e continuado juntos, os dois trocam olhares emocionados.
Em seguida Maria Rita vai embora sem mencionar a Zeca sua resolução de não mais voltar ao convento. Mesmo sem saber que a amada desistiu de ser freira, o peão vai à procura de Padre Bento (Carlos Vereza) para desfazer o matrimônio com sua esposa.
Camila (Isis Valverde), no Brasil, resolve voltar a usar roupas ocidentais e ter uma vida normal para uma menina da sua idade. Só não passa pela sua cabeça que o marido pode ir além. E é isso mesmo que Ravi (Caio Blat) faz.
"Are, não vou ficar chorando por ela como um pardal!", comunica a Amithab (Danton Mello). O irmão mais velho, então, avisa que Pandit (José de Abreu) já tem uma noiva para ele. Ravi não pensa duas vezes. "Tchalo, vamos ver Pandit! Eu quero viver" Are!
A doentia relação entre Raul (Alexandre Borges) e Yvone (Letícia Sabatella) não poderia mesmo acabar bem. TITITI descobriu, com exclusividade, e conta aqui para você que a psicopata será assassinada pelo amante no último capítulo da novela, previsto para ir ao ar em 11 de setembro. A tragédia acontecerá depois que Raul e a cúmplice do mal, finalmente, ficarem frente a frente e tiverem seu acerto de contas.
Revoltado, passional e ainda apaixonado, Raul vai colocar para fora toda a sua fúria durante esse fatídico reencontro. E, enlouquecido, cobrará de Yvone os motivos pelos quais ela o enganou e roubou. Fria e calculista como sempre, Yvone ainda tripudia em cima de Raul, ironizando o fato de ele ter sido tão otário. E joga para ele a responsabilidade sobre a traição à família, já que acreditou no que queria acreditar. Tomado pela fúria, o empresário falido vai acabar matando a psicopata, numa atitude totalmente ensandecida. Como o crime acontecerá ainda está sendo decidido pela autora, Gloria Perez. Segundo uma fonte de TITITI, Yvone deverá ser baleada de forma fulminante.
Dias antes do assassinato...
Até esse desfecho macabro, muita água vai rolar entre Raul, Yvone e todos que giram em torno do casal bandido da novela. E o ressentimento dele aumentará ainda mais nos próximos capítulos. Sem ter como se sustentar no Rio de Janeiro, Raul vai virar catador de papel na Lapa. Nessa condição, um dia vê, escondido, Silvia (Débora Bloch) e Murilo (Caco Ciocler) andando pela rua e chega a passar mal, sendo socorrido pela bondosa Ashima (Mara Manzan). Indra (André Arteche) é o único a desconfiar do comportamento estranho de Raul e previne a mãe a respeito da possibilidade de o tal homem ser um fugitivo da polícia.
Mas ódio, mesmo, Raul sentirá quando constatar, por intermédio de Gopal (André Gonçalves), que Yvone está circulando na maior tranquilidade pela Cadore. Em suas investigações, o indiano descobre ainda o nome do hotel em que a maquiavélica se hospedou e conta a Raul que ela vem tentando seduzir o irmão dele, Ramiro (Humberto Martins). Cego de ódio, Raul parte para o tal hotel disposto a um confronto com a ex-amante. Desta vez, Gopal corre atrás dele e consegue impedi-lo de se aproximar da crápula, alegando que tem precisa agir com frieza nessa hora.
Dias depois, Gopal tenta fechar o cerco em cima de Yvone se empregando no hotel como culinarista indiano. O que ele e Raul não imaginam é que Yvone não teme o perigo e nem se intimida diante da presença do homem que quase matou envenenado em Dubai.
Mesmo sabendo que Silvia está desconfiada de sua intimidade com Melissa (Christiane Torloni), ela consegue seu objetivo e leva Ramiro para a cama. Logo a seguir, procura Murilo e pede a ele que a ajude a não se desentender mais com Silvia. Mike (Odilon Wagner), parceiro de Yvone em suas armações, novamente fica impressionado com a frieza da cúmplice.
Só que, em breve, os planos da psicopata não vão dar certo. Com o passar do tempo, Silvia fica achando que Yvone está dando em cima de Murilo e decide se afastar da “mui amiga”. Assim, o cerco se fecha contra Yvone, que continuará tentando manipular tudo e todos, até Raul colocar um ponto final em a sua bem-sucedida trajetória como criminosa internacional.
Mike (Odilon Wagner) começa a frequentar o centro de estética de Chiara e, logo, escolhe a loira como seu novo alvo. A exemplo do que fez com Nanda (Maitê Proença), o safado se apresenta como Eric e deixa a empresária caidinha por ele, apesar de achar que há algo de errado com o desconhecido.
"Sabe esse tipo de homem encantador, mágico, mas que tem alguma coisa que escapa?", diz ela, descrevendo o novo pretendente a Duda. E a amiga conclui: "Você sempre adorou esses tipos!". Acerta em cheio
Será uma briga ferrenha, de dois bravos! Raj (Rodrigo Lombardi) vai disputar com Lucas (Murilo Rosa) a paternidade do filho de Duda (Tania Khalill). E a luta terá seu primeiro round nos próximos capítulos. O confronto será provocado por Surya (Cleo Pires), que envia um torpedo para o celular da brasileira como se fosse o cunhado fazendo cobranças em relação à paternidade do bebê. Lucas fica tão indignado com o atrevimento do rival que decide aproveitar suas férias para ir até a Índia e resolver pessoalmente, de uma vez por todas, a questão com o indiano.
Preocupada, Duda tenta convencer o noivo a não embarcar, lembrando que o ex-namorado não sabe da existência do filho que teve com ela. Tal argumento não convence Lucas, pois ele está decidido a revelar toda a verdade a Raj. Impulsivo, ele quer o assunto esclarecido e alega estar cansado da interferência dos Ananda em sua relação com ela e na vida da criança.
O médico tanto insiste que Duda cede e viaja com ele. Como era de se esperar, a surpresa de Raj ao saber que é pai de Tony será imensa. Ele ficará muito revoltado com Duda por ter lhe negado informação tão relevante e com Lucas por ter assumido o menino como sendo dele. Sua raiva, misturada a um amor muito grande pelo herdeiro, se transformará em força para lutar pela guarda do pequeno. Inicia-se, então, uma disputa judicial.
Tony Niraj, o filho estrangeiro, continuará a não ser aceito por Opash (Tony Ramos). O patriarca dirá a Raj que a presença de um bastardo em casa é um desrespeito às tradições e ao bebê que tem com a esposa.
Enquanto Zeca Camargo estiver apresentado "No limite", no Ceará, o que deixará o jornalista 62 dias longe do "Fantástico", Patrícia Poeta dividirá a bancada da revista eletrônica com Tadeu Schmidt.
Alma gêmea'
A volta de um grande sucesso
“Alma gêmea” será a próxima novela a ocupar o “Vale a pena ver de novo”, no lugar de “Senhora do destino”. A trama de Walcyr Carrasco reestreia em agosto e foi o maior sucesso dos últimos anos no horário da seis, marcando 52 pontos no Ibope.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário