Jorge entra na sua suíte e tem uma surpresa. Olívia, sua irmã caçula, está diante do computador checando os e-mails. Ultimamente, os dois não têm conversado muito, mas aproveitam essa coincidência agradável para colocar o papo em dia. Comentam a atitude tresloucada de Carmem, que por pouco não provoca uma tragédia por causa de Greg, e falam sobre a atitude igualmente enlouquecida de Alice, que quase atropela Leo e ela no meio da rua.
Mas a conversa acaba descambando para as questões do amor. Isso porque, depois de um comando no teclado, Olívia descobre uma bela imagem de Thelma na tela do computador do irmão. Ela ri: – “a Thelminha aqui, hein, malandro!”. Jorge de repente fica sério. Queria ter falado com o pai exatamente sobre esse assunto, mas não teve oportunidade. Então, é com Olívia, sua velha confidente, que ele se abre. “Estou apaixonado”, confessa, o coração aos saltos.
Na marra
Olívia se espanta. Questiona se não é uma simples atração momentânea, daquelas que não passam de um fim de semana, acabam na cama e não deixam nada no coração. Mas Jorge garante que não. É amor de verdade o que sente por Thelma. Um sentimento capaz de provocar as mais complexas reações. E ele vai além. Jura que quer se casar com ela. “Casar?” – Olívia pergunta. E Jorge: – ”casar... Casar!’ E arremata, comentando a súbita volta de Thelma para a fazenda: – “vou atrás dela... Casamos na marra, se for preciso”
É, gente... Parece que não tem mais jeito. Thelma e Jorge só têm um destino: o altar!
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